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Sua excelência, o eleitor!

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Há um personagem no cenário político eleitoral que só aparece, no Brasil,  de dois em dois anos, por ocasião do pleito eleitoral  e que é o responsável direto por tudo o que passamos a viver sócio politicamente, a partir do seu gesto nas urnas eleitorais. Esse personagem é o eleitor!

Apesar de não ser obrigatório o ato de escolher alguém para ocupar uma cadeira nas casas políticas brasileiras, o eleitor é obrigado, por força de lei, a participar da escolha de nossos representantes “politicamente”, no cenário nacional. Estar submetido a esse compromisso não significa ser forçado a escolher alguém da lista de rivais apresentados que disputam o certame.

O ato de votar é um dos mais responsáveis socialmente, na vida de todos,  pois apresenta consequências vitais, a mais das vezes, capitais  para a sanidade social de todos.

No processo eleitoral que elegeu o ex-presidente Fernando Collor, o Congresso Nacional, autorizou a tomada de decisões econômicas que levou a vida financeira dos eleitores e não só, ao mais absoluto desajuste pessoal e social causando muitas tristezas  em todos.

É bom que olhemos para o voto como um investimento, e que tem consequências, que poderá ser bom ou nem tanto, no curto ou no longo prazo, para o nosso equilíbrio pessoal.

No nosso país, as considerações políticas de esquerda ou direita não fazem muito sentido posto que todos temos que seguir as normas estipuladas para cada segmento do universo produtivo do país.

Um dos fatores que as consequências do voto podem levar à sociedade é a segurança ou insegurança jurídica,   econômica ou religiosa, o que leva a atrair ou afastar o elemento mais importante para o desenvolvimento de uma região que é o investidor tanto nacional como internacional. Felizmente, não temos, no Brasil, desavenças religiosas que possam atrapalhar o nosso desenvolvimento! O nosso Judiciário está bem estruturado de sorte que as injustiças não são fáceis de acontecer! Quanto à economia, temos os três componentes fundamentais para a edificação do mesmo que são: a terra, a água e o Sol em farturas apreciáveis para a satisfação de todos. Porém nada disso é suficiente se as escolhas saídas do processo eleitoral não forem concatenadas com as nossas possibilidades produtivas reais!

Portanto, já perdemos muito tempo com candidatos mal escolhidos, chegou a hora de procurarmos acertar escolhendo bem os nossos candidatos!

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Jornal Digital Jornal Digital – Edição 744